Como o que eu realmente gosto é música, a partir de hoje postarei a cada dia um disco que, para mim, é daqueles que você não pode passar a vida sem conhecer. Vale salientar que não serão postados discos por ordem de preferência. A escolha é aleatória, não seguindo nenhum critério, que não o fato de ele ser um dos melhores do mundo!
Começo por um disco desse ano, lançado em agosto: Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria (MP,B/ Universal - 2007)
Terceiro (sim, terceiro, já que considero o Sambas e Bossas como um disco de sua carreira, além do Braseiro) disco da potiguar radicada no Rio de Janeiro Roberta Sá. A cada gravação Roberta Sá consegue se superar e se mostrar uma cantora excepcional, além de ser muitíssimo simpática, haja visto que tive o privilégio de falar, tirar fotos, pegar autógrafos, enfim, tietagem total (afinal de contas eu tenho o direito, não acham?).
Em Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria conseguimos ouvir um disco nada convencional que mescla compositores contemporâneos (Junio Barreto, Pedro Luís, Edu Krieger, Rodrigo Maranhão, Moreno Veloso, dentre outros) com nomes já consagrados na história da música popular brasileira (Dona Yvonne Lara, Sidney Miller, Carvalhinho) dificultando saber se os clássicos são recentes ou o contrário. Conta ainda com a participação de Pedro Luís, Zé da Velha, Silvério Pontes, Lenine, Hamilton de Holanda e Carlos Malta & Pife Muderno.
Um disco imperdível para os amantes da boa música!
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
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